Estou colecionando pérolas enviadas pela assídua colaboradora desde ontem, a maioria batidíssima aqui.
Tem frase desconjuntada — "serei a filha que meu pai não gostaria". Ponto.
Não gostaria o quê? Cadê o resto pra fazer sentido? "Não gostaria que eu fosse", talvez?
Tem um festival de "após" absurdo — "após incêndio, museu (...)"; "milionário após garimpo" — e um absurdo ainda maior:
"(...) pacientes ficam sem remédios e até comida".
"ATÉ" comida, pessoal?!? Lê isso em voz alta e me diz com sinceridade: não achou esquisito, não? Nem um pouquinho?
Pra completar, as "concordâncias lindas" viraram moda.
Como ontem comentei caso quase idêntico, vou passar batido pelo "primor" "a maior parte coincidem" (ui!) e ir direto para esta aqui, que ninguém tem acertado nos últimos tempos:
"A holandesa (Fulana de Tal) foi uma das que mostrou o rosto (...)".
Nananinanão, crianças.
A holandesa mostrou o rosto, outras vítimas mostraram o rosto. Portanto, a holandesa foi UMA ENTRE AS VÁRIAS VÍTIMAS QUE MOSTRARAM o rosto.
Será que consegui ser clara? Tem quadrinho pra ajudar.
Pra completar, as "concordâncias lindas" viraram moda.
Como ontem comentei caso quase idêntico, vou passar batido pelo "primor" "a maior parte coincidem" (ui!) e ir direto para esta aqui, que ninguém tem acertado nos últimos tempos:
"A holandesa (Fulana de Tal) foi uma das que mostrou o rosto (...)".
Nananinanão, crianças.
A holandesa mostrou o rosto, outras vítimas mostraram o rosto. Portanto, a holandesa foi UMA ENTRE AS VÁRIAS VÍTIMAS QUE MOSTRARAM o rosto.
Será que consegui ser clara? Tem quadrinho pra ajudar.
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