Um pouco das besteiras lidas e ouvidas aqui e acolá.
E um pouco das coisas boas também, que ninguém é de ferro.
(infelizmente, estas estão cada vez mais raras...)
domingo, 18 de agosto de 2019
De onde tiram essas coisas?
O festival de horrores é todo do Globo — e foi enviado pela assídua colaboradora e pelo atento amigo.
O texto do tal "show de realidade" do governo parece coisa de "marquetingue, marquetingue, bem pior e sem suingue".
Leiam os trechos destacados em azul, com "dia, data, dia, dias" — por que simplificar, com "7 de setembro, Dia da Independência", não é? —, "visita a destinos" e o que quer que seja a "ofensiva programática" (a matéria é toda muito ruim).
A moda de pôr tudo "DEBAIXO DE UM TRAÇO" pegou mesmo — e hoje ainda veio acompanhada de "críticos AO", regência nominal que eu desconheço.
No quesito regências verbais estropiadas, o jornal CONTINUA sendo "o maior do país" (continua, não segue. Só se estiver seguindo pro buraco).
Botar o inexistente "pedir para que" em subtítulo é forte.
Abrir coluna com "prezar por" não fica atrás.
Será que estão confundindo o verbo PREZAR com o verbo PECAR?
Porque há quem PEQUE PELA ignorância. Ou pela preguiça de aprender.
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