Porém, a pescaria de ex-colegas de redação, da assídua colaboradora, do atento amigo e outros merece um "esforço de reportagem".
Ontem, em twitter do Dia, uma senhora que me é estranha "foi inciciva" (sic) — e a correção, INCISIVA, demorou horas para ser feita.
O mesmo ocorreu hoje no site do Extra, cujos profissionais custaram a perceber o erro na chamada:
"Homem é executivo a tiros ao deixar motel (...)". (sic, mais uma vez. Preciso dizer que o certo é EXECUTADO?)
Teve cacófato e muleta em "Duas pessoas morrem após parte de viaduto cair sobre (...)".
O pós-parto, digo, "após parte" é do Globo, que desconhece as palavras MOTOCICLISTA (preferível) e MOTOQUEIRO — então, publica a "lindeza":
"Um assalto ao motorista de uma moto (...)".
No mais, é aquele festival de sempre: o inexistente substantivo "desmate" dando o ar de sua (des)graça de novo, pessoas que "possuem indícios" (elas TÊM certidão da compra?) etc. etc.
Já que ninguém se interessa pelo prazer de ler LIVROS — ou quer ter o trabalho de consultar BONS dicionários —, que tal usar o cérebro para, pelo menos, criar uns erros novos, merecedores de notas divertidas?
Tá ficando chato, gente.
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