quinta-feira, 29 de agosto de 2019

Os suspeitos de sempre



No mesmo G1 em que o ex-colega do Globo achou uma "linda concordância" abrindo matéria da editoria Política — "O aumento das queimadas na floresta geraram crise ambiental e (...)" —, o leitor encontrou os "suspeitos armados".

Estavam ARMADOS. São "suspeitos" de quê?

Os "suspeitos" do crime de lesa-língua eu sei exatamente quem são: os editores do site, é claro.

São eles que deixam passar essas atrocidades, quando deviam ter atenção redobrada devido à atual falta de revisores nas redações.

Leiam o texto e descubram que os "suspeitos realizaram uma tentativa" (é páreo duro com o hoje comum "efetuaram tiros"!), tentaram mais um monte de vezes e, finalmente, viraram "bandidos".

"Conforme", "segundo" e "de acordo" com a Polícia (Militar, Civil etc. e tal) completam o tatibitate.

PS: destaquei o B.O. porque tenho que perguntar mais uma vez ao atento amigo qual é o uso correto da expressão (parece que o documento só é gerado depois do registro da ocorrência, mas não tenho certeza).

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