Um pouco das besteiras lidas e ouvidas aqui e acolá.
E um pouco das coisas boas também, que ninguém é de ferro.
(infelizmente, estas estão cada vez mais raras...)
quarta-feira, 5 de junho de 2019
Será que é pedir muito?
Em nome da assídua colaboradora, do atento amigo e de todos os amantes do idioma pátrio, peço aos jovens e velhos jornalistas que estão nas redações que façam textos e títulos decentes. (Repararam que eu PEDI QUE, não pedi "para que" nada a ninguém?)
O descuido com as regências tem sido comentado aqui quase diariamente. (Repararam que eu COMENTEI O DESCUIDO e não comentei "sobre" este tema ou outro qualquer?)
A cada edição surge uma novidade, como um horroroso "opinou pelo", que está no Globo de hoje. A gente LUTA PELA Educação e OPINA A FAVOR dela.
Os colegas estão escrevendo vergonhosamente MAL — e eu vou bater três vezes na madeira para afastar da imprensa o MAU OLHADO e o MAU PORTUGUÊS.
O primarismo é tanto que já estão confundindo "espólio" (ou herança) com "HERDEIROS" (ou legatários).
Bens não planejam coisa alguma, seja ela BOA ou MÁ, entenderam?
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